Solução para a Psoríase

Psoríase – há solução

Este artigo está escrito do tempo atual para trás. Quem acompanha desde o início busca as atualizações mais recentes. Se você está chegando aqui agora, vá direto para o artigo original, onde conto como a psoríase me pegou e como foi controlada, em meados de setembro de 2015.
Aproveite e leia os comentários e as trocas de experiências, ao fim do artigo.

Conselho: Leia com calma e navegue pelos links sugeridos.

Você também pode assistir ao meu depoimento desde 2013


dezembro/2020 –  NOVIDADES INESPERADAS.
Em maio reduzi a dosagem de 4,5mg para 3mg.
Como tudo continuava normal em agosto, decidi experimentar retirar a medicação e ver como meu corpo reagiria. Já se vão 5 meses que parei por completo a Naltrexona.
Não houve qualquer regressão. Vale esclarecer que mudei para Cabo Frio, região de muito sol e clima quente, bem diferente da região serrana, onde fiz, praticamente todo o meu tratamento.
O sol é nosso aliado indispensável na fixação da vitamina D, que tomo diariamente.
Enfim, continuo limpo. Para uma doença autoimune, que se sabe “não tem cura, mas tem controle”, estou muito feliz pela liberdade alcançada,
Em mais alguns meses volto aqui para atualizar todos vocês.


maio/2020 – volto aqui para informar que minha psoríase continua totalmente controlada, agora na dosagem de 3mg (reduzida de 4,5 mg em maio/2019). Uma benção poder diminuir a dosagem com sucesso. Meu médico e eu, combinamos de fazer nova redução em 2021. Quem sabe não vou  me ver livre para sempre dessa doença??? Dou notícias mais a frente.


solucao-curamaio/2019 – após mais de 4 anos de uso da Naltrexona a 4,5mg, controlando com sucesso minha psoríase (veja relato completo e cronológico mais abaixo), fui orientado por meu médico a reduzir a dosagem para 3mg e observar por 30 dias.
Passados os 30 dias, vimos que não houve qualquer alteração no controle da doença.
Dessa forma, decidimos manter assim (3mg) por mais 6 meses e reavaliar uma possível redução de dosagem mais a frente.
É uma boa notícia para quem, como eu, vem tomando a Naltrexona por longos períodos. Quem sabe nosso sistema imunológico está reaprendendo a lidar com a preservação da pele, sem envio de comandos descontrolados? Dou notícias mais a frente.


setembro 2018 – venho recebendo muitas perguntas relacionadas ao tempo decorrente das últimas fotos (outubro/2017). Como estão minhas lesões e se ainda mantenho o uso diário da Naltrexona?

Sim. Como a Psoríase é uma doença auto-imune, ela não tem cura, mas tem controle. E esse controle é feito diariamente. Mantenho a mesma dosagem desde o início do tratamento (4,5mg). Minhas mãos e pés estão completamente limpos.

Outra pergunta que muito aparece é sobre eventuais recaídas, no decorrer de todos estes anos de tratamento. Posso dizer que por 4 vezes percebi um ressecamento no joelho esquerdo e um pequeno ponto na palma da mão esquerda. Pude relacionar com eventos que mexeram muito com meu emocional, mas que foram debelados com a continuidade do uso da Naltrexona e da natural superação dos problemas. Afinal a vida é assim.

Nosso emocional é parte fundamental no sucesso do tratamento. Muitos colegas que adotaram a Naltrexona enfrentaram na ANSIEDADE por resultados, uma demora no controle. Portanto amigos, continuo defendendo e usando a Naltrexona, dentro da terapia LDN (bem explicada abaixo).

E, como sempre, estou à disposição para discutir e trocar informações com todos, Podem usar o formulário de comentários ao fim do artigo, ou escrever diretamente para mim pelo e-mail [email protected] ou pelo Whatsapp +55 21 99770-6446.


ARTIGO ORIGINAL

setembro/2015 – Pode parecer um assunto “off topic”, desconectado com nosso blog de viagens, mas não é. Vou explicar o porquê.

A psoríase é uma doença restritiva, que impõe dificuldades muitas, inclusive a de deslocamento quando se instala na planta dos pés. Se somos apaixonados por viagem, montanhismo, aventura, a psoríase palmar e plantar dificulta ou mesmo impede a realização de atividades “outdoor” e a viagem, por si só, pode ficar comprometida.

É  uma doença não contagiosa, que aparece sem aviso e sem vinculação com idade mas, intimamente ligada ao sistema imunológico. Seu gatilho pode ser uma forte emoção, seja ela boa ou má.

─ E quantas foram as grandes emoções no curso de sua vida? ─ Porque somente agora, numa fase em que você está de bem com a vida, cheio de projetos, de bom humor, organizado???

CarlosAconteceu comigo, aos 58 anos. Os últimos 3, convivendo com a doença, foram de batalha. Não sei dizer a quantos dermos e imuno especialistas fui, quantas pomadas à base de corticoides e cremes hidratantes usei. Não quero saber quanto gastei até hoje. Pode ser que tenha uma recaída por conta da fortuna investida, sem resultado.

HISTÓRICO

Há 3 anos (2013) decidimos, eu e minha esposa (Gleidys), que a Urca, no Rio de Janeiro, já não mais devolvia a tranquilidade que buscávamos, quando largamos Copacabana, pelos mesmos motivos. Recém aposentada, a Gleidys lançou a ideia de mudarmos para Teresópolis, cidade serrana que sempre frequentamos e já era nossa fuga regular de fim de semana.

Não pensei duas vezes. Negociei uma transferência para Petrópolis, alugamos um apartamento simples para a semana útil e fixamos nossa residência em Teresópolis. Em 3 anos eu também estaria aposentado, encerrando o compromisso profissional. Essa liberdade tão aguardada pode ter gerado alguma ansiedade, que deve ter sido somatizada e somada a tantas outras tensões que vamos resolvendo conforme vão aparecendo, mais racionalmente que emocionalmente.

escalandoA doença surgiu silenciosa. Apaixonado por escaladas, praticava quase que diariamente nas mais de 270 vias dos morros da Urca. Meus dedos eram a representação do atleta dedicado. Os calos e os ferimentos frequentes nas pontas dos dedos, foram a porta de saída da psoríase.

Deste ponto em diante, tive que me afastar do esporte, dedicando toda minha atenção a doença, que só foi, efetivamente diagnosticada, 2 anos depois. Estranhamente, tantos profissionais ditos especialistas, sempre descartaram a psoríase, a favor das famosas dermatites de contato. Com o tempo, a doença também se manifestou na sola dos pés, intensa e mais restritiva ainda. As fotos abaixo mostram minhas mãos e pés. A pele endurece, racha e abre, provocando muito desconforto e dor.

psoriase-palmar

psoriase-plantar

A partir da biopsia que confirmou a psoríase, fui apresentado a medicamentos controlados (Humira e Metrotexato) que garantiam os resultados mas trazendo junto sérios efeitos colaterais. Estas substâncias chamadas de imunossupressores, atuam bloqueando a resposta do sistema de defesa do organismo. Com isso, a produção de pele descontrolada cessa e os sintomas da psoríase desaparecem ou ficam sob controle. A lista de efeitos colaterais (Humira / Metrotexato) é infinita e a interferência sobre o sistema imunológico, um risco para o aparecimento de outras enfermidades. Entrei na lista para obtenção do Humira pelo SUS, já que é a única fonte de obtenção. Seu custo mensal (2 aplicações) é da ordem de R$ 8.000,00.

A REVIRAVOLTA

Preocupado com os efeitos colaterais prometidos pela medicação, fui consultar meu médico ortomolecular, que me acompanha há 25 anos. Enfaticamente, ele me disse para não iniciar o tratamento e testar por 60 dias uma substância chamada Naltrexona, que mostrou sucesso em doenças como Crohn e Lúpus, Esclerosa Múltipla, Artrite Reumatoide, todas doenças auto-imunes.

Em baixas doses diárias ao deitar, atua sobre o sistema imunológico durante o sono, por um curto espaço de tempo, regulando suas funções. Não produz qualquer efeito colateral e não reduz suas defesas corporais. Medicamento também controlado, que é obtido a partir de manipulação em farmácias especializadas.

Custo??? R$ 50,00 por mês. Resultados??? em 30 dias são essas as novas fotos.

dedos-depois-30-dias

Pes-depois-30-dias

Volte às fotos anteriores e faça a comparação.

Portando, fica aqui minha mais sincera repulsa para com a “conspiração”, se assim podemos adjetivar, que leva a demora na solução e a pouca ou quase nenhuma investigação/divulgação de alternativas mais baratas e mais seguras, que ajudam na cura de tantas pessoas que sofrem com doenças similares, de origem auto-imunes.

Meu tratamento continua evoluindo positivamente. Estou próximo dos 50 dias de medicação, já liberado para as atividades físicas que tive que abandonar por tanto tempo. Caminhadas, trilhas, escaladas, pedaladas, corridas,… Ufa!! Muito tempo perdido para recuperar.

À partir do contato com esta substância, a “web hunter” Gleidys, minha esposa, encontrou muito material esclarecedor na internet, que alimenta mais ainda minha indignação diante da postura destes médicos que favorecem a máquina comercial da saúde, defendendo medicações inócuas, ineficientes, viciantes, caras e etc.… Inaceitável a alegação do desconhecimento. A medicina pressupõe estudo e a constante atualização de técnicas e pesquisas.

Surpreenda-se com a vasta gama de enfermidades que podem ser tratadas com a LDN. Infelizmente, poucos médicos fazem uso desta terapia de baixíssimo custo. Converse com seu médico sobre a possibilidade de aplicação da terapia LDN.

Na foto abaixo, estou dando meu depoimento e mostrando a evolução do controle e regressão da doença a um grupo de médicos, durante curso de medicina ortomolecular, ministrado pelo Dr. Artur Lemos, no Hotel Atlântico – Copacabana/RJ, agora em setembro/2015.

depoimento-hotel-atlantico

Meu médico, Dr. Artur Lemos é cardiologista, geriatra, médico ortomolecular, Membro Honorário da Associação Médica Brasileira de Oxidologia, Mestre Notório Saber na Prática Ortomolecular conferido pela AMBO, Professor convidado do Curso de Pós – Graduação em Medicina Anti-Envelhecimento da SOBRAE-São Paulo, Professor convidado do Curso de Pós-Graduação Do Instituto de Fisiologia Humano-Longevidade Saudável. Pesquisador contumaz, que busca tratar as causas e não somente os sintomas. Veja alguns de seus livros:

  • Suporte Terapêutico para Doenças Degenerativas (trata com profundidade da LDN, K2 e Vit. D, além de mostrar vários casos de sucesso)
  • Remédios que curam: Remédios que matam
  • Processos Naturais de Desintoxicação para Prevenção e Tratamento de Doenças
  • Medicina Natural e Ortomolecular
  • Controle e Tratamento das Doenças do Aparelho Digestivo
  • Prática Ortomolecular

Interessado em saber mais alguma informação sobre a minha experiência com a psoríase, fique a vontade. Pode me escrever diretamente [email protected], ou postar algum comentário ao fim do post, que respondo logo.
Me comprometo a manter atualizadas as fotos e informações do processo de controle da minha psoríase, aqui neste post. Sugiro que mantenha este link em seus favoritos e retorne com a frequência que julgar conveniente.

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60 dias – 11/10/2015 – A seguir a foto de 60 dias dos meus pés. O processo de melhora continua ascendente. A planta do pé está quase que completamente livre das áreas de pele dura e seca.  As mãos, que já estavam normais, continuam ótimas.

pe-60-dias

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90 dias – 13/11/2015 – Então. Passados 90 dias, aí vão as fotos das plantas dos meus pés e dos dedos das mãos. Os pés continuam numa curva sempre ascendente de melhora. Já quase não se percebem as marcas da psoríase. Já com as mãos, tive uma pequena recaída após os 60 dias, motivada, com certeza, por um problema particular, que interferiu no meu emocional. Mas tão logo veio, foi controlada pela LDN. Pode-se notar, nas fotos dos dedos, ainda um pouco do ressecamento da pele.

Em consulta ontem (12/11) com meu médico, Dr. Artur Lemos, discutimos sobre essa recaída. É considerada normal, na forma de pouca intensidade, já que a terapia do LDN atua diariamente sobre o sistema imunológico. Sem a LDN, teria sido uma crise muito forte e de longa permanência.

Repassei as perguntas que tenho recebido dos amigos que convivem com a psoríase ao Dr. Artur. Aí vão as respostas:

  1. SIM. O uso da Naltrexona será permanente. A deficiência do sistema imunológico que resulta na forma da psoríase e de outras tantas doenças é um problema definitivo. Não há como regredir à forma ideal, anterior à doença. Todas as demais medicações aplicáveis, também são pra sempre. A grande e principal diferença está, na TOTAL ausência de efeitos colaterais danosos. E como brinde, o baixíssimo custo.
  2. NÃO. Não é adequado o aumento da dose com o intuito de acelerar o processo de melhora e controle. Em doses mais altas, o efeito da LDN será de bloquear o sistema imuno, abrindo portas para outras doenças. Em baixas doses, ela atua como estimulador do sistema imuno, regulando suas funções de forma apropriada. Portanto, amigos. Paciência e sobretudo, evitem a ansiedade pela melhora rápida. Essa ansiedade pode contribuir negativamente para sua melhora, já que mexe com o seu emocional.

Vamos às fotos atuais:

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pe-direito-90-dias

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dedos-mao-direita-90-dias

Para comparar com as fotos anteriores, role este post para cima, passando pelas fotos de 60, 30 dias e as do momento da crise inicial.

120 dias – 13/12/2015. Aos 120 dias, meus pés estão completamente limpos. Vou considerar que minha psoríase está controlada. Voltei a minha vida normal. Minhas mãos não tem mais qualquer marca. De acordo com meu médico, Dr. Artur Lemos, a Naltrexona será de uso contínuo, independente do desaparecimento dos sintomas. Num futuro, podemos suspender por um período pequeno e ver se há regressão no controle. A seguir as fotos atuais dos pés. Para ver a evolução, role este artigo até o início.

pe-esquerdo-120-dias

pe-direito-120-dias

Durante meu processo de melhora, conheci muitos outros colegas com psoríase, alguns com a forma leve e outros com formas mais agressivas da doença. Alguns conseguiram se deslocar e se consultar com o Dr. Artur, no Rio de Janeiro. Outros, baseados no que aqui está descrito, obtiveram a receita junto a seus médicos. Só tive retorno de melhora para todos que resolveram confiar nesta substância. Mesmo as formas mais violentas regrediram, devolvendo o prazer de viver para quem já achava que estava no fim do poço. Fico muito feliz por ter contribuído e me coloco à disposição para mais qualquer outra forma de ajuda.

Só voltarei a atualizar este artigo, na eventualidade de aparecer alguma nova informação de relevante importância. Aos amigos que estão se tratando com a Naltrexona, lembrem de retornar aqui e deixar seus depoimentos. Isso vai encorajar mais alguns a acreditar que essa doença tem controle.

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Dezembro/2015

Novidade 1: Retomei a edição deste relato, para adicionar uma alteração de dosagem que adotei, por 10 dias, orientado pelo meu médico, o Dr. Artur.
Resultado de muita expectativa e ansiedade que antecedeu uma longa viagem em dezembro/2015, os dedos de minhas mãos tiveram uma recaída. Conversei com meu médico e fui orientado a aumentar a dosagem, incluindo mais um comprimido de 4,5mg às 11h das manhã, além de manter a rotina do comprimido das 23h. Após 10 dias, a psoríase sumiu. Retornei então à dosagem única das 23h e estou bem até hoje (fevereiro/2016). Converse com seu médico sobre essa possibilidade, caso esteja precisando de uma maior ajuda no tratamento. Veja as fotos dos meus dedos em 10 dias de dosagem dobrada.

ab
cd
ef

marcas

Novidade 2: Mesmo com a doença em total controle, restou nos meus pés umas marcas da psoríase, que não sumiam. Fui desestimulado em raspar, usando aquelas pedras ou lixas. Acabei esquecendo, até que depois de passar alguns dias na praia, andando descalço na areia, o atrito eliminou os resíduos de pele, naturalmente. Experimente.

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Abaixo vão as fotos atualizadas hoje, em fevereiro/2016

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fevereiro/2016 – volto aqui para contar uma conversa que tive com uma dermatologista muito bem posicionada. Sem nomes ou qq identificação, para evitar represálias para com o médico e ou a clínica.

Vamos lá. Tenho recebido muitos contatos de pessoas com psoríase, perguntando onde e como obter a receita da Naltrexona. Se não mora no Rio, para uma consulta com meu médico, oriento a procurar um dermo, informar sobre a Naltrexona e pedir a indicação e receituário para manipulação. Todos, unanimemente, me retornam dizendo que os médicos alegam desconhecer e se negam a fugir dos padrões existentes. Curioso, resolvi abrir esta discussão com esta dermo que citei acima. A seguir, a resposta nas palavras dela:

“Na verdade, a Naltrexona é muito bem conhecida e de eficácia mais que comprovada. O fato é que não nos é permitido receitar nada diferente do que determinam os acordos tácitos definidos com os laboratórios. Qualquer indicação diferente pode determinar alguma reação dos LABS contra a clínica ou contra nós, médicos. Sugiro que essas pessoas procurem homeopatas ou médicos ortomoleculares, que tem liberdade de decisão nessa linha de medicamentos e substâncias.”

Mais uma vez fazemos contato com essa “conspiração” que leva ao comércio da saúde. Preservar a doença para garantir ganhos a qualquer custo. São muitos os exemplos de soluções simples que ficam restritas ao boca a boca, já que não recebem apoio da máquina e do sistema de saúde. Estou fazendo a minha parte. Expondo minhas experiências e ajudando da melhor forma possível. Meu médico, também um obstinado na cura, tem editado muitos livros sobre o tema. Dentre eles, aconselho o “Remédios que Curam: Remédios que Matam, o lado negro da indústria farmacêutica”.

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tegum

março/2016 – muita gente tem me perguntado qual hidratante ou pomada ou creme utilizei como coadjuvante no tratamento de minha psoríase. De fato esqueci de citar. Usei e ainda uso o Tegum, uma emulsão com óleo de Andiroba. Dentre tudo que usei antes, somente esse teve efeito cicatrizante, na fase em que minhas feridas ainda estavam  abertas.

Como uso muito as mãos, seja escalando, manipulando cordas e equipamentos, seja fazendo trabalhos manuais, mantenho o Tegum ao meu alcance, para a regeneração da pele depois das atividades. Custa em torno de R$60,00 o tubo com 100g (valores atualizados agora em fevereiro/2017). Costumo encontrar na loja Princípio Ativo.

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abril/2016 – Em resposta aos amigos que procuram médicos com conhecimento sobre a Naltrexona, passo os links disponíveis:

Protocolo Dr. Cícero Coimbra. Lista mantida pelo blog “Vitamina D, por outra terapia”. São médicos que realizam o tratamento com vitamina D, baseados no protocolo do Dr. Cícero Coimbra, que também ministra a LDN. Como é uma lista não mantida por mim, peço que me informem caso haja alguma inconsistência. Médicos no Brasil e Exterior

Protocolo LDN. Os médicos desta lista são adeptos do protocolo LDN. Esta lista foi obtida através de pesquisa na internet e também, por solicitação dos médicos que tiveram acesso a este depoimento. Lista de Médicos adeptos do protocolo LDN.

Abaixo, médicos indicados pelos amigos que leram este artigo e já se tratam com a LDN.

  • Dr. Artur Lemos, Ortomolecular e geriatra – Rio de Janeiro, Copacabana – RJ – 21 99856-6119
  • Dr. Roberto Borlido, Ortomolecular – Rio de Janeiro, Copacabana – RJ – 21 98711-2781
  • Dr. Luiz Guilherme Pinheiro Branco, Oncologista – Rio de Janeiro – RJ 21 99692-5341 e 21 7828-2489
  • Dr. Paulo Monte, Ortopedista – Rio de Janeiro – RJ – 21 2223-1033 e 3024-2217
  • Dr. Luiz Guilherme P. Branco, Oncologista/COI Botafogo – RJ – 21 3820-4444
  • Dr. David Martins, Clínico Geral, Homeopata, Ortomolecular, Medicina Tradicional Chinesa – Petrópolis, RJ – WhatsApp 24 99298-7214 e fixo 24 2235-9142
  • Dr. Naif Thadeu, Nutrólogo – São Paulo – SP – 11 94758-3032
  • Dra. Haládia Pessotti de Campos Simião – nutróloga, ortomolecular – São Paulo, SP – 11 38848984
  • Dr. Teruo Watanabe, Clínico Geral – Criciúma, SC – 48 3433-6488
  • Dr. Degmar Ferro, Homeopata, Acupunturista e Fitoterapeuta – Ribeirão Preto, SP – 16 3021-4788
  • Dr. Marcus Vinicius Salomão, Clínico Geral – São José dos Campos – SP 12 3943-6677
  • Dr. Massaiti Tokunaga, Otorrinolaringologista  – Campo Mourão – PR – 44 3523-5926
  • Dra. Themis Pinheiro Corrêa, Cardiologista – São Luís – MA – 98 2108-7000
  • Dr. José Tadeu Tramontini Filho, Médico da Família, Acupunturista, Terapia da Dor, Ozonioterapia, Nutrologia – Lauro de Freitas – BA – 71 3026-2626 e 71 99924-6126

Você conhece um médico que receite Naltrexona? Mande-me o contato completo, para atualizar esta lista para quem precisa de ajuda em outros estados. e-mail: [email protected]

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Modelo de Receita da Naltrexona e Perguntas e Respostas

Veja neste link como deve ser receitada a Naltrexona e como deve ser preenchido o Receituário Especial Controlado, para orientar seu médico. Veja também as perguntas e respostas mais frequentes sobre a LDN.

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maio/2016 – Criamos um Grupo de Discussão para registrar e mGroupBlueGreenanter organizados e passíveis de pesquisa as perguntas e discussões desenvolvidas pelos amigos que desejarem trocar dicas e experiências. Doenças Autoimunes – Participe!!

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agosto/2016 – Já se vai 1 ano (365 dias) de tratamento com a Naltrexona. Continuo limpo, sem qualquer efeito colateral. Em paralelo, as dores musculares e articulares também cessaram. O meu peso corporal reduziu aos níveis ideais para a relação altura x peso. A seguir as fotos atualizadas das minhas mãos e pés.

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outubro/2017 – passado mais de 1 (um) ano desde as últimas fotos, posto abaixo fotos atuais dos meus pés e mãos. Sem qualquer recaída ou efeito colateral durante todo este período. Continuo tomando a Naltrexona a 4,5mg diária, antes de dormir.

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Se você pegou este artigo pelo meio, sugiro rolar a tela até o início, para acompanhar a cronologia da minha cura e como os fatos se sucederam. clique aqui para retornar ao topo

Ainda tem dúvidas?
Veja este Perguntas e Respostas traduzido do site www.lowdosenaltrexone.org

Entende um pouco de Inglês? Assista a essa animação e veja como a Naltrexona age no seu sistema imunológico. Também está legendado.

Uma forma de manter a leveza da mente e do corpo é viajar. Permita-se novos horizontes. Como disse o querido Fernando Pessoa: “Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma de nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos faze-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos.

Aproveite que está aqui e conheça nosso blog de viagens.

223 Comments

  1. Lauro agosto 23, 2023
    • carlos agosto 23, 2023
  2. Anônimo janeiro 19, 2024
    • carlos janeiro 19, 2024

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